/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Representantes da Itália no G20 fazem balanço econômico

Representantes da Itália no G20 fazem balanço econômico

Por divergências, cúpula econômica termina sem comunicado final

SÃO PAULO, 29 fevereiro 2024, 19:45

Redação ANSA

ANSACheck

Trilha de finanças do G20 © ANSA/EPA

A resiliência geral da economia global, apesar dos choques dos últimos anos, "é superior ao que esperávamos", embora o "pico de crescimento global" esperado seja "ainda insatisfatório e heterogêneo entre os países". E, apesar da inflação estar "caindo rapidamente, mais rapidamente do que o esperado apenas alguns meses atrás", a eventual decisão de flexibilizar a política monetária "será tomada com base em uma clara evidência de uma trajetória estável de retorno à dinâmica dos preços".

Esta é a clara fotografia da situação econômica do G20 traçada pelo governador do Banco da Itália, Fabio Panetta, que, junto com o ministro da Economia, Giancarlo Giorgetti, participou dos dois dias de trabalhos em São Paulo, no Brasil, onde ministros das Finanças e governadores de bancos centrais se reuniram.

Uma reunião econômica em São Paulo que, em suas últimas etapas, viu uma negociação intensa sobre o comunicado final. Mais um enfeite do que uma necessidade, uma vez que o G20 - do qual a Rússia faz parte - não é um fórum executivo (e para fazer o comunicado é necessária unanimidade), mas um episódio que mais uma vez destacou o quão difícil é encontrar neste conselho "uma formulação clara e nítida sobre a condenação a Moscou pela Ucrânia", como destacou Giorgetti. A insistir sobre o ponto da guerra na Ucrânia, foi particularmente o ministro das Finanças alemão, Christian Lindner.

O responsável pelo Ministério da Economia e Finanças então ressaltou como "os dados da Itália são positivos e talvez até melhores do que outros”.

“O aperto na política monetária tinha um objetivo claro, de levar a inflação à meta. Provavelmente ainda não atingimos essa meta, mas neste momento talvez um afrouxamento nas taxas possa contribuir para uma situação de crescimento econômico que está estagnada em toda a Europa”, afirmou.

“Depois disso a política monetária é autônoma e independente, este é um desejo com o qual acredito que toda a classe política, não apenas italiana, concorde", ele destacou.

Falando então sobre privatizações e dívida pública, Giorgetti lembra que o Ministério da Economia e Finanças tem "um plano".

"Não é que a privatização gere crescimento por si só, quando não é necessário deter participações acionárias ou um certo montante delas, o Estado pode desempenhar seu papel mesmo sem esse tipo de participações”, ele comentou.

“Preferimos usar o termo 'racionalização', que em alguns casos significa privatização, mas em outros não. Se você olhar o que acontecerá com a rede Netco, alguém poderia argumentar que não se trata de uma privatização, mas pelo contrário, talvez de uma operação reversa. Acredito que em 2024, o raciocínio que um governo deve fazer não é o que deveria fazer nos anos 60        ou 80 e, portanto, a presença direta da mão pública deve ser considerada em relação às necessidades. E isso é o que estamos fazendo com grande prudência e igual decisão".

"O que tivermos em mente para fazer, faremos também nas condições de preço que sejam mais benéficas para o interesse público. A privatização da Ita foi estrondosamente reprovada,  mas não por vontade do governo italiano. Por isso, vocês devem perguntar a outros, não a mim", acrescentou.

Em seus raciocínios sobre a Itália, Giorgetti sempre convida ao realismo. "A Itália não vive fora do mundo mas em um contexto em que há outras economias que estão enfrentando dificuldades, como a alemã, e inevitavelmente isso repercute em nós. Realizamos intervenções que devolveram um mínimo de poder de compra, a queda da inflação deveria de alguma forma ajudar a demanda, mas as discussões que tivemos também aqui no G20 levantam um problema de competitividade para a Europa, sobre o qual começamos a discutir com 'a lição de Mario Draghi' na semana do Ecofin que questiona o futuro da economia europeia", ele afirma.

"A Itália deve ver como promover o crescimento e controlar as contas públicas destruídas por políticas criminosas como a do super bônus, que ainda pesarão por alguns anos nas finanças públicas e em nossas dívidas", conclui Giorgetti.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use