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Italiana presa na Hungria e candidata a eleições pede para votar

Italiana presa na Hungria e candidata a eleições pede para votar

Ilaria Salis pode se tornar eurodeputada pela AVS

MILÃO, 13 de maio de 2024, 16:17

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto por soltura de Ilaria Salis em Nápoles - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma candidata às próximas eleições europeias ainda não sabe se poderá votar: a professora italiana Ilaria Salis, presa na Hungria por suposta agressão contra militantes de extrema-direita, ainda não recebeu a confirmação da polícia penitenciária para ir às urnas entre 6 e 9 de junho.
    Segundo o pai dela, Roberto Salis, agentes carcerários foram ao presídio e perguntaram às detidas se teriam intenção de votar para o Parlamento Europeu. Salis, que teve sua candidatura confirmada pela sigla italiana de oposição Aliança Verdes e Esquerda (AVS) no último dia 18 de abril, respondeu afirmativamente.
    "Você é estrangeira, não sabemos como fazer com que você vote", teriam respondido. Ela, então, procurou o embaixador italiano em Budapeste, Manuel Jacoangeli, que por sua vez contatou o Ministério do Interior da Itália.
    "Há uma clara violação dos direitos humanos ocorrendo, seria preciso uma tomada clara de posição pelo governo", disse Roberto Salis, denunciando a "falta de uma definição legislativa": "É preciso entender se todos os cidadãos podem exercitar seu direito ao voto".
    Angelo Bonelli e Nicola Fratoianni, líderes da AVS, fizeram coro às declarações: "Ilaria tem os direitos previstos pela Constituição italiana, a falta desse direito é uma gravíssima violação".
    Nesta terça-feira (14) a Justiça húngara deve decidir sobre um recurso da defesa para que a professora possa cumprir sua pena em prisão domiciliar.
    Presa há quase 15 meses e arriscando uma pena de 24 anos de prisão, Ilaria chocou a Itália e a Europa ao aparecer em sessões de julgamento no Tribunal de Budapeste acorrentada por mãos, pés e cintura. Desde então, a Itália tem registrado protestos por sua soltura.
    Na ocasião do anúncio da candidatura, Fratoianni e Bonelli disseram que o objetivo era fazer um gesto: "Pode servir para denunciar métodos incivis de detenção contra quem ainda aguarda julgamento".
    Ainda não está claro como uma eventual eleição poderia influenciar no cumprimento da pena e se haveria algum tipo aplicável de imunidade. A Itália escolherá 76 eurodeputados.
   
   

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