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Governador italiano preso será interrogado em duas semanas

Governador italiano preso será interrogado em duas semanas

Chefe do Executivo da Ligúria afirma ser inocente

MILÃO, 16 de maio de 2024, 17:22

Redação ANSA

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Giovanni Toti é acusado de corrupção - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O interrogatório do governador da Ligúria, Giovanni Toti, posto em prisão domiciliar por corrupção, será realizado em duas semanas, no dia 27 de maio.
    A informação foi dada pelo advogado do político, Stefano Savi, ao fim de uma conversa com os promotores de Gênova.
    Segundo o representante legal, Toti declarou: "Não cometi nenhum crime. Agora penso em chegar ao interrogatório preparado para demonstrar a correção das minhas ações".
    O governador está em sua casa em Ameglia, na província de La Spezia. Segundo o advogado, ele "está reagindo positivamente": "Estuda os documentos e trabalha. Ele teria preferido um tempo mais rápido para o encontro com os magistrados, mas está aguardando".
    O político e jornalista é acusado de ter recebido 74,1 mil euros (R$ 405 mil) e promessas de financiamento dos empresários dos setores logístico e imobiliário Aldo e Roberto Spinelli, em troca de favores do poder público, incluindo a privatização de uma praia na costa lígure, a facilitação dos trâmites para a construção de um complexo imobiliário e a renovação da concessão de um terminal portuário em Gênova, capital da região.
    A operação teve ao menos 35 alvos e acabou jogando luz aos investigadores sobre outros casos, como uma possível fraude de 1,2 milhão de euros em suprimentos na pandemia de Covid-19.
   
   

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