/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

MP pede indiciamento de ministra do Turismo da Itália por fraude

Daniela Santanchè alega inocência e já prometeu renunciar

MILÃO, 03 maio 2024, 12:36

Redação ANSA

ANSACheck

Ministra nega acusações de fraude - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Ministério Público de Milão anunciou nesta sexta-feira (3) que pediu o indiciamento da ministra do Turismo da Itália, Daniela Santanchè sob a acusação de fraude agravada contra o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) durante o período da pandemia de Covid-19.
    Além da ministra italiana, outras duas pessoas, incluindo seu sócio Dimitri Kunz e duas empresas do caso Visibilia. O pedido surge na sequência do encerramento das investigações de 22 de março.
    De acordo com a acusação, de 31 de maio de 2020 a 28 de fevereiro de 2022, Santanchè e Kunz administravam a Visibila Editore e a Visibilia Concessionária, ou seja, tomavam as decisões, mas ambos, juntamente com Paolo Giuseppe Concordia, colaborador externo com funções de gestor de pessoal, teriam cometido fraude agravada.
    A suspeita é de que a Visibilia teria se beneficiado de um programa do governo para ajudar a pagar o salário de funcionários com contratos suspensos ou reduzidos durante a pandemia de Covid-19, enquanto eles continuavam trabalhando normalmente.
    Segundo a investigação, o INPS pagou mais de 126 mil euros, para um total de mais de 20 mil horas, diretamente aos trabalhadores ou a título de ajustamento à empresa. Ao todo, mais de 36 mil euros foi "a favor da Visibilia Editore", para sete funcionários, e quase 90 mil euros a favor de a Concessionária para seis trabalhadores.
    Santanchè, tal como os outros dois, é acusada de ter "declarado falsamente" que os funcionários trabalhavam "zero horas", quando na verdade cumpriam "as suas funções" no "trabalho inteligente", conforme revelado por Federica Bottiglione, a ex-gerente que desencadeou a investigação com sua denúncia.
    O único interrogado após o encerramento do inquérito foi Concordia, que também é acusado de falsa contabilidade, juntamente com outras 16 pessoas e três empresas.
    A ministra, por sua vez, alega inocência e já prometeu renunciar se fosse denunciada formalmente.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use